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Além da aposentadoria, reserve dinheiro para a sua saúde
06/11/2006
Os analistas sempre dizem, por mais que você não goste de investimentos, pelo menos um terá de fazer: aquele que vai custear sua vida depois de aposentado. Agora o discurso mudou. Não será mais um, e sim dois: além de investir para a aposentadoria precisará de outro para os gastos com saúde.
Não importa se você hoje trabalha numa empresa que tem plano de saúde. Dificilmente a empresa continuará a manter depois que você se aposentar. Manter o plano de saúde dos funcionários depois que eles completam 60 anos custa muito caro às empresas e pode deixá-las numa situação difícil. O melhor é você assumir o gerenciamento do risco de sua saúde.
Exatamente como faz com seu carro, terá de fazer com seu corpo se não quiser ter problemas no futuro. Você cuida bem do seu carro. Costuma deixá-lo em estacionamentos para evitar roubos na rua, coloca alarmes, etc. Todas essas precauções vão baratear o seguro e mais, na hora de renovar o contrato, se não houve sinistro no ano anterior, não haverá grandes alterações na prestação da apólice. Além disso, você assume a franquia - até um valor é você quem paga os danos do carro e não a seguradora.
Com o seguro saúde ocorre algo semelhante. O índice de sinistralidade (número de vezes que você aciona o seguro) é um dos componentes mais relevantes no preço da apólice. Quanto mais você utiliza, mais caro pagará. Para começar a gerenciar os custos com saúde é fundamental cuidar melhor do corpo, exatamente como faz com o carro. Se você tem uma alimentação saudável, faz exercícios e exames preventivos reduz as chances de se ver às voltas com problemas que vão pegá-lo desprevenido.
Esse aspecto é importante quando se trata de gerenciar a apólice de seguro saúde. As grandes seguradoras já deixaram de fazer seguros individuais. Se quiser uma apólice individual terá de procurar uma operadora de plano de saúde e vai custar um bom dinheiro.
A alternativa para muitas pessoas tem sido recorrer aos planos de saúde no exterior ou às apólices empresariais. Mas nesse caso, é importante ter em mente que esses contratos não estão sob a mira da Agência Nacional de Saúde (ANS).
Em outras palavras, essas apólices sofrem os reajustes de acordo com o que a seguradora estabelecer e poderão ser canceladas se as empresas quiserem. Daí a importância de gerenciar você mesmo esse risco. Quanto menos usar sua apólice, maiores as chances de os reajustes ficarem em níveis razoáveis e ainda de sua seguradora renovar a apólice.
A recomendação de consultores é que você estabeleça uma franquia, um valor que assuma no orçamento como despesa de saúde e com esses recursos pague exames e consultas que fizer no ano. Deixe para acionar o seguro apenas em casos graves, como cirurgias.
Assim, você terá de pensar quanto gasta efetivamente com saúde por ano, fazer uma reserva para custear essas despesas e segurar apenas o risco mais grave. Sim, porque são esses riscos que poderão comprometer todo o seu patrimônio se não estiverem segurados. As despesas regulares podem ficar mais em conta do que terá de pagar com as mensalidades de planos de saúde atualmente.
Não é uma equação simples e a longevidade e os avanços da medicina só vão torná-la mais complexa. A orientação dos especialistas é: separe uma parte do orçamento e faça um investimento especificamente para custear saúde.
Walter Hime, presidente da Gama Saúde, empresa especializada no gerenciamento de seguro saúde de grandes empresas, diz que, ao contrário do seguro saúde individual, o empresarial está bastante competitivo. Os planos empresariais chegam a ficar até 40% mais barato que os individuais. Por isso, muitos executivos têm recorrido a planos empresariais para dar cobertura à família. Há seguradoras que aceitam empresas com um mínimo de cinco vidas. Famílias que têm filhos com mais de 24 anos e que não podem ser dependentes nos planos dos pais têm recorrido a esta alternativa. Criam uma empresa familiar para fazer apólices de saúde para os dependentes.
Para aqueles com mais de 60 anos, este é um caminho que também tem sido recomendado, uma vez que é difícil encontrar coberturas a preços razoáveis. Outro caminho são os planos no exterior, que estão bem mais em conta do que os individuais no Brasil.
Fonte:
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