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GDF-Saúde: Adesão começa amanhã
10/09/2006
Brasília - Plano de saúde vai beneficiar 120 mil servidores e seus dependentes. Regulamento estará na Internet
Depois de seis meses de espera, o plano de saúde dos servidores do GDF começa a sair do papel. O período para adesão começa amanhã. O GDF-Saúde, como foi batizado o plano, vai atender cerca de 120 mil servidores e mais 200 mil dependentes.
As informações completas estarão disponíveis no Portal do Servidor. Mas quem quiser pode ir fazendo as contas. Cada funcionário vai contribuir com 4% da remuneração (com limite mínimo de R$ 20 e máximo de R$ 280), mais 1% para cada dependente cadastrado. Um servidor com salário de R$ 2 mil, por exemplo, pagará R$ 80 por seu plano e R$ 20 para cada dependente.
A contrapartida do governo para a manutenção do plano será o equivalente a 1,5% do total da folha de pagamento do GDF, hoje estimada em cerca de R$ 500 milhões/mês. Isso significa um depósito mensal de R$ 5 milhões. Poderão participar do plano servidores ativos e inativos da administração direta, indireta, autarquias e fundações do GDF.
A lei que permitiu a criação do plano de saúde foi sancionada em março pelo então governador Joaquim Roriz. Mas somente em agosto foi empossado o Conselho Administrativo e Fiscal do Instituto de Assistência Social de Saúde dos Servidores (Inas), responsável por elaborar a regulamentação do plano de saúde. O conselho é formado por integrantes do governo e representantes das principais categorias de servidores.
De acordo com a secretária de Gestão Administrativa (SGA), Cecília Landim, presidente do conselho, o primeiro passo será a adesão dos servidores e, logo em seguida, a formação da rede conveniada, com negociações com hospitais, clínicas, laboratórios e similares. "Enquanto isso, o conselho vai definir com essas entidades uma tabela de preços", explica ela. A expectativa é que, até o mês de novembro, todo esse procedimento esteja concluído e que o plano comece a funcionar efetivamente.
A princípio, explica Landim, a adesão será via Internet, no site www.sga.df.gov.br. Mas a idéia é que todos possam confirmar a opção posteriormente. "Não queremos deixar margem para ninguém reclamar que ficou fora", justifica.
Representante dos professores no conselho, Washington Luiz destaca que, apesar da demora, finalmente o plano deve sair do papel. Ele ressalta a importância do benefício para sua categoria, formada por 29 mil servidores. "Praticamente todos os servidores públicos têm o seu plano de saúde. Só o GDF, em plena capital da República, não tem o seu. Isso, agora, será resolvido", desabafa.
Contribuição igual
Uma das grandes novidades do GDF-Saúde é que a contribuição dos servidores mais velhos será igual à dos mais jovens, graças a uma fórmula denominada mutualismo, que permite uma excelente assistência médica de baixo custo. A cobertura prevista é extensa, envolvendo assistência ambulatorial, laboratorial e hospitalar, inclusive emergência.
Serão abrangidas todas as especialidades médicas, além de exames e tratamentos, tais como tomografia, ressonância magnética, litotripsia renal extracorpórea, densitometria óssea, diálise e hemodiálise, quimioterapia, radioterapia e cineangiocoronariografia. O GDF-Saúde custeará, ainda, cirurgias cardíacas e obstétricas, plásticas reparadoras, microneurocirurgias, histerectomias, transplantes renal e de córnea e reimplante de membros. Além disso, os beneficiários terão direito a internações decorrentes de dependência química, transtornos psiquiátricos e doenças preexistentes e infecto-contagiosas.
Muitos têm plano particular
A notícia da abertura do prazo de adesão para o GDF-Saúde animou os servidores do governo local. Muitos aguardam apenas o início dos serviços para abandonar os planos particulares, onde têm de adequar o orçamento à mensalidade e nem sempre conseguem o atendimento ideal. Caso do motorista da Secretaria de Educação, Jair Tolentino Martins, 63 anos. Funcionário público há 20 anos, ele diz que um plano de saúde próprio é uma reivindicação antiga da categoria.
Com quatro filhos e uma mulher, Jair paga um plano particular que cabe no orçamento. "A empresa de saúde desconta do meu contracheque R$ 120 mensais, mas não cobre as consultas que faço", reclama. Para internação e tratamento mais prolongado, por exemplo, ele recebe um desconto de menos de 20% e tem alternativas de pagamento. Mas é insuficiente. Por isso, considera imprescindível que um pai de família tenha um plano de saúde. "Penso no futuro dos meus filhos. Não quero que eles dependam de hospitais públicos", diz.
A auxiliar de atendimento da Secretaria da Cultura Lúcia Damasceno, 48 anos, também irá aderir ao plano de saúde do GDF. Ela paga uma mensalidade de R$ 200 e tem uma filha como dependente. Lúcia acredita que no novo plano pagará 70% do valor que sua atual seguradora cobra e com as mesmas regalias.
Situação parecida da do gerente de finanças da Secretaria de Planejamento, Cesar Augusto Rocha, 38. Ele reserva R$ 220 mensais por um plano sem dependentes. "Com certeza vou aderir", assegura.
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