[sair]
Simpro
Carreiras
Quem Somos
Serviços
Anunciantes
Assinatura Revista
Publicidade
Revista Simpro
Sistemas
Suporte Simpro
Portal TUSS
Informações
Legislações
Links Importantes
Notícias
Políticas de Privacidade
Central do Cliente
Dúvidas Frequentes
Fale Conosco
Notícia
Home
>
Simpro
>
Notícia
Planos de saúde começam a equilibrar suas contas
04/09/2006
O novo desenho do setor de planos e seguros de saúde no Brasil - dentro da idéia de menos empresas e mais qualidade no atendimento - começa a apresentar traços favoráveis para os consumidores, prestadores de serviços e o mercado, de uma maneira geral. O índice combinado, indicador que mede a relação entre despesa e receita, caiu 1,25% entre 2003 e 2005, de acordo com o Atlas elaborado pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), que regula a atividade. ‘Mostra que a saúde financeira das empresas melhorou. A liquidez aumentou, o que significa que elas estão mais solventes, com maior capacidade para honrar seus compromissos‘, ressalta o gerente-geral da Diretoria de Normas e Habilitação da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), Fábio Fassini.
O dado tem como base o Anuário Econômico-Financeiro das Operadoras, lançado pela ANS na última semana, contendo os balanços de 1.142 empresas no período 2004-2005. O documento reflete também a tentativa das companhias de se adequarem à nova regulação, que, desde o ano passado, tem regras financeiras mais rigorosas: houve uma queda de 9,5% nas despesas administrativas, que passaram de 15,98% do faturamento, em 2003, para 14,46%, no ano passado. ‘A recuperação foi pequena, mas o mercado está com um maior equilíbrio e a constituição de garantias aumentou‘, avalia Fassini. A receita das empresas apresentou alta significativa, de 27,8%, enquanto o número de beneficiários chegou aos 42 milhões.
Segundo Fassini, o crescimento e profissionalização do mercado ainda são incipientes, mas um bom sinal para os consumidores, mesmo com a redução do número de operadoras de cerca de 2.000 para as atuais 1.700. ‘Para conseguirem o registro definitivo e continuar atuando, as empresas tiveram e têm que melhorar a gestão empresarial, que é o que garante um bom atendimento. Existe uma dificuldade porque elas estavam acostumadas à desregulação e, agora, têm que se adaptar‘, informa Fassini, que garante que a ANS continua em processo de recuperação de empresas que apresentaram problemas nos balanços. Ao todo, 755 operadoras não enviaram as informações exigidas pela Agência ou tinham inconsistências nos dados e podem perder o registro se não cumprirem as regras.
O presidente da Associação Brasileira de Empresas de Medicina de Grupo (Abramge), em Minas Gerais, José Fernando Rossi, reforça as dificuldades para que as opera doras se enquadrem nas novas normas, porém analisa como positivo o ‘saneamento‘. ‘Percebemos, inclusive, uma evolução nos pequenos, que era o nosso temor. Estão conseguido se alinhar positivamente às leis. As empresas estão saindo do vermelho, corrigindo erros administrativos, desenvolvendo programas para redução de custos, prevenção e qualidade na saúde‘, constata Rossi.
No caso da Unimed Brasil, que detém 30% da saúde suplementar, a análise é a mesma. “Conseguimos ampliar a solvência, liquidez e rentabilidade‘, diz o diretor de Integração Cooperativista, João Batista Caetano. Quem ganha com as mudanças, na prática, é o consumidor, como observa o coordenador do Procon da Assembléia, Marcelo Barbosa. ‘Quanto melhor a saúde financeira da operadora, mais condições ela terá de melhorar sua rede credenciada e prestar serviços mais eficazes e com profissionais mais motivados”.
Fonte:
Mais Noticias
JANEIRO (68 NOTÍCIAS)
FEVEREIRO (81 NOTÍCIAS)
MARÇO (130 NOTÍCIAS)
ABRIL (174 NOTÍCIAS)
MAIO (153 NOTÍCIAS)
JUNHO (97 NOTÍCIAS)
JULHO (159 NOTÍCIAS)
AGOSTO (164 NOTÍCIAS)
SETEMBRO (155 NOTÍCIAS)
OUTUBRO (226 NOTÍCIAS)
NOVEMBRO (184 NOTÍCIAS)
DEZEMBRO (65 NOTÍCIAS)
Voltar