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Genéricos: Sem campanha, mas em alta
24/03/2006

Apesar de o governo ter suspendido campanhas próprias pelos genéricos, esse tipo de medicamento continua em alta. Em janeiro de 2006, as vendas cresceram 22,7% sobre o mesmo mês de 2005, segundo dados da Pró Genéricos (Associação Brasileira das Indústrias de Medicamentos Genéricos). A movimentação no primeiro mês do ano foi de US$ 64,7 milhões, contra US$ 42,1 milhões em janeiro de 2005. Já a participação no mercado saltou de 10% para 11,7% na mesma comparação, o que significa uma alta de 17% de "market share". Em países como o Japão, a alta é ainda mais acelerada devido às campanhas constantes. Nos Estados Unidos, o próprio plano de saúde fornece esse tipo de medicamento ao paciente. Segundo a diretora-executiva da Pró Genéricos, Vera Valente, o uso da publicidade poderia gerar resultados até melhores e mais rápidos. "Uma campanha faria diferença", diz. O Ministério da Saúde lembra que fez campanha logo após a regulamentação dos genéricos, em 2000. Hoje, não são proibidas, mas não existem porque não são prioridade, diz.

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