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Anvisa mantém trégua pelo menos até sexta-feira
15/05/2006
Importadores e exportadores brasileiros podem sofrer os efeitos de mais uma paralisação envolvendo funcionários públicos federais, iniciada antes que se chegasse a um acordo entre o comando da greve dos servidores das agências reguladoras e representantes do governo. O período de suspensão temporária da greve da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), que decidiu ontem manter a trégua pelo menos até sexta-feira, foi atropelado pela paralisação dos auditores fiscais da Receita Federal, que completa 9 dias hoje.
Representantes de todas as delegacias sindicais do Sindicato dos Auditores-Fiscais da Receita Federal (Unafisco) divulgam hoje o balanço geral da greve dos auditores. Já o movimento da Anvisa pode ser retomado na segunda-feira caso não seja apresentada uma nova proposta pelo governo ou ela não seja aceita.
O diretor jurídico do Sindicato Nacional dos Servidores em Agências Reguladoras Nacionais (Sinagências), Antônio Faccin, afirma que, durante a trégua de dez dias prolongada ontem por mais três, 85% do serviço represado foi colocado em dia e, caso o movimento não seja retomado, tudo estará regularizado até 20 de maio. Segundo Faccin, as maiores pendências estão na liberação de insumos para a produção de medicamentos.
A Federação Brasileira das Indústrias Farmacêuticas (Febrafarma) confirmou que o período de suspensão da greve permitiu a liberação de cargas represadas, melhorando a situação da indústria farmacêutica, que agora também se encontra ameaçada pela paralisação dos auditores fiscais. A Febrafarma acredita na regularização das importações em no máximo seis semanas desconsiderando-se eventuais problemas decorrentes da greve dos auditores, que até agora não foram reportados à entidade.
O presidente do Sindicato das Indústrias de Produtos Farmacêuticos do Rio Grande do Sul (Sindifar), Thômaz Nunnenkamp, diz que a greve dos fiscais da Anvisa não trouxe grandes transtornos porque o setor farmacêutico no estado é formado principalmente por pequenas e médias empresas que não importam equipamentos e insumos diretamente e sim compram de distribuidores nacionais, que normalmente dispõem de estoques.
Nunnenkamp, entretanto, diz que o quadro tende a se agravar com a continuidade do movimento. Ele observa que a situação pode ficar ainda mais grave em virtude da greve dos auditores da Receita Federal.
"O setor farmacêutico é o único que, para importar, depende da Anvisa e da Receita", lembra o dirigente. Para ele, o governo federal demonstra pouco interesse em resolver o problema, que acaba prejudicando terceiros.
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