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Custo da saúde é maior no DF
10/09/2006
O preço para fugir das filas do Sistema Único de Saúde (SUS) é alto, como bem sabem as famílias que conseguem pagar um plano de saúde. Mas uma pesquisa da consultoria Strategy, especializada no mercado da saúde suplementar, mostra que os brasileiros que vivem no Centro-Oeste pagam ainda mais por isso. O custo de consultas, exames e internações são maiores nos estados do Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás e, especialmente, no Distrito Federal.
Enquanto no país uma consulta para as operadoras custa, em média, R$ 31, na região esse valor passa de R$ 36, realidade semelhante aos demais itens da cadeia de atendimento, ainda mais evidente conforme os procedimentos ficam mais caros. "O preço da internação em Brasília é entre 35% e 45% maior do que a média nacional de R$ 2,3 mil", diz uma das coordenadoras do Anuário de Custos de Plano de Saúde, elaborado pela empresa Strategy, Raquel Marimon.
"Existe uma oferta pequena por profissionais especializados, como, por exemplo, neurologista. Para atrair esses médicos, os salários precisam ser elevados, o que impacta diretamente no custo das operadoras", explica. Marimon.
O custo das mensalidades dos contratos no Distrito Federal é o segundo mais alto do país só no Amapá, onde a concorrência é bem menor, o valor médio é maior. Para manter a assistência suplementar, os brasilienses desembolsaram por mês R$ 134,52, em média, no ano passado.
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