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Instituto do Câncer soma 100 mil atendimentos em seu primeiro ano
06/05/2009

Hospital irá triplicar número de vagas para o tratamento de pacientes com câncer pelo Sistema Único de Saúde

O Instituto do Câncer do Estado de São Paulo Octavio Frias de Oliveira, ligado à Secretaria de Estado da Saúde e à Faculdade de Medicina da USP, completa seu primeiro ano de funcionamento com balanço de 100 mil procedimentos acumulados desde sua inauguração, em 6 de maio de 2008.
Com as alas de internação e cirurgia ativadas no segundo semestre do ano passado foram contabilizados, até dezembro, 28.431 atendimentos ambulatoriais, 52 cirurgias, 187 internações em enfermaria e Unidade de Terapia Intensiva, 14.657 sessões de quimioterapia e 13.836 exames de imagem, incluindo ultrassonografias, raios-X, tomografia computadorizada e mamografia.
Já em 2009 a capacidade de atendimento foi ampliada, conforme plano de metas estabelecido previamente. Nos três primeiros meses deste ano foram realizados, mensalmente, 4.680 atendimentos ambulatoriais, 348 admissões em enfermaria e UTI, 128 cirurgias, 1.818 sessões de quimioterapia e 3.171 exames de imagem. Com expressiva elevação do número de procedimentos nos meses de março e abril foi possível ultrapassar a marca dos 100 mil atendimentos.
“Esses números demonstram a constante superação da capacidade do hospital mês a mês, o que está possibilitando a expansão da assistência prestada aos usuários” afirma Giovanni Cerri, professor da USP e diretor geral do Instituto. Hoje, cerca de seis mil pacientes com diagnóstico de câncer são atendidos mensalmente e tratados por alguns dos mais qualificados profissionais do Brasil nesta especialidade.
Quando estiver em pleno funcionamento, o Instituto do Câncer será responsável por triplicar o número de vagas para o tratamento de pacientes com câncer pelo Sistema Único de Saúde (SUS) no Estado. A previsão é de que o hospital realize por mês cerca de 1,5 mil internações, 25 mil consultas ambulatoriais, 1,3 mil cirurgias, 3 mil sessões de quimioterapia e 5 mil de radioterapia. Estruturalmente serão ao todo 128 consultórios médicos, 22 salas cirúrgicas, 96 poltronas quimioterápicas e 474 leitos – sendo 360 para enfermaria, 84 de UTI e 30 para Hospital-Dia.
O Instituto do Câncer do Estado de São Paulo foi criado para ser o maior hospital especializado em câncer da América Latina. Com 112 metros de altura e 29 pavimentos construídos em uma área aproximada de 84 mil m² na avenida Doutor Arnaldo, zona oeste da capital, o hospital é fruto do investimento de R$ 270 milhões em obras e equipamentos.
“São Paulo pode se orgulhar de ter um dos mais modernos e mais bem equipados hospitais do mundo para atendimento de pacientes com câncer. Neste ano o Instituto crescerá ainda mais, com a implantação do maior centro de radioterapia da América Latina”, afirma o secretário de Estado da Saúde, Luiz Roberto Barradas Barata.

Novidades
O Instituto do Câncer do Estado de São Paulo está em fase de plena expansão. O hospital, criado para ser o maior em oncologia da América Latina, ganhará neste ano o maior centro de diagnóstico por imagem de câncer do Brasil.
Quando completo, serão seis tomógrafos, quatro ressonâncias magnéticas, três equipamentos de medicina nuclear (dois PET-CTs e um SPECT-CT), 13 equipamentos de raio X, dos quais nove serão móveis, 10 ultrassonografias (duas cardiológicas) e duas mamografias digitais à disposição para os pacientes do SUS (Sistema Único de Saúde).
As salas de laudo serão ampliadas e modernizadas. Das sete disponíveis haverá um salto para 50 estações diagnósticas e outras 25 de planejamento. Todas altamente tecnológicas, ergonômicas, com iluminação especial, acústica e ar condicionado reguláveis.
No Parque Radioterápico, já em construção, sete bunkers subterrâneos abrigarão um aparelho de tomografia computadorizada de simulação, seis equipamentos de radioterapia e um de braquiterapia, técnica pela qual o material radioativo é colocado diretamente em contato com o tumor.
Haverá também duas ultra-sonografias, duas angiografias e mais uma tomografia computadorizada, todas voltadas integralmente para procedimentos intervencionistas. Com a soma destes recursos, a cidade de São Paulo terá o maior e mais moderno centro de radioterapia da América Latina.
Para a implantação do centro de diagnóstico por imagem e do parque radioterápico do Instituto do Câncer, a Secretaria de Estado da Saúde investirá cerca de R$ 55 milhões.
No quesito tecnologia, o foco é a busca por alternativas que confiram mais rapidez e eficiência ao atendimento. Nesse contexto, está sendo implantado um sistema de correio pneumático para interligar os principais pontos do prédio, como enfermarias, laboratórios, Centro Cirúrgico, Farmácias, Central de Materiais e Esterilização, Atendimento Rápido e UTI. Com o sistema será possível enviar qualquer material de até 7kg dentro de uma cápsula, capaz de percorrer os 29 pavimentos do prédio em apenas 10 segundos.

 

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