Sírio-Libanês Brasília oferece tratamento de ponta, em busca de parcerias com profissionais e instituições da Capital Federal
O Hospital Sírio-Libanês inaugura, na Capital Federal, a sua primeira unidade fora do Estado de São Paulo: o Sírio-Libanês Brasília – Centro de Oncologia, na Capital Federal. O evento será marcado por um jantar oferecido para convidados na noite desta quarta-feira (15/6), no Unique Palace, e pelo descerramento da placa feita pelo ministro da Saúde, Alexandre Padilha, em cerimônia realizada amanhã, quinta-feira (16), na própria unidade.
Dedicado ao tratamento de todos os tipos de câncer, em crianças e adultos, o Sírio-Libanês Brasília faz parte da estratégia de ampliação de atuação do Hospital na área de oncologia. Localizado na 613 Sul, o edifício de três andares abrigará 12 suítes para aplicação de quimioterapia e seis consultórios, em uma área total de 2,4 mil metros quadrados.
Nesse primeiro momento, o objetivo é oferecer tratamento clínico em oncologia, tendo o novo serviço capacidade para realizar 800 consultas e 600 aplicações de quimioterapia por mês. Posteriormente, serão iniciados os serviços de radioterapia. Foram investidos R$ 6 milhões na remodelação e preparação das instalações do prédio.
“A escolha pela capital federal aconteceu de forma bem natural. A cidade apresenta um forte crescimento e há um número significativo de pessoas que fazem tratamento em São Paulo”, explica Paulo Hoff, diretor-geral do Centro de Oncologia do Hospital Sírio-Libanês. “O nosso Centro de Oncologia é resultado de uma construção coletiva, e este é o segredo de seu sucesso. Implementado em parceria com o Corpo Clínico do Hospital Sírio- Libanês, o Centro sempre contou com o apoio das equipes multidisciplinares e das mais diversas áreas que compõem o Hospital. Em Brasília, queremos repetir essa mesma receita, trabalhando em parceria com os melhores profissionais médicos que já atuam na cidade, para oferecer mais conforto e praticidade aos nossos pacientes.”
De acordo com o Paulo Chapchap, Superintendente de Estratégia Corporativa do Hospital Sírio-Libanês, o atendimento em oncologia é um dos pilares da instituição, daí a opção por esta área para a entrada na Capital Federal. “Brasília conta com profissionais médicos, enfermeiros e farmacêuticos muito qualificados. Com a experiência desses profissionais aliada à qualidade desenvolvida pelo Centro de Oncologia do HSL, teremos condições de oferecer o mesmo nível de atendimento encontrado em São Paulo, seja para os pacientes que já nos procuram para uma segunda opinião, seja para aqueles que desejam iniciar os seus tratamentos”, afirma.
Cooperação internacional
O Hospital Sírio-Libanês iniciou um amplo programa para consolidar a sua posição como uma das grandes referências internacionais em oncologia. O primeiro passo foi dado no final do ano passado, quando a instituição começou a discutir projetos de cooperação mútua com Memorial Sloan-Kettering Cancer Center, de Nova York. O objetivo é desenvolver programas colaborativos de educação e treinamento em oncologia, incluindo simpósios conjuntos.
O foco inicial são as áreas de oncologia clínica e radioterapia. Para um futuro breve, também estão previstos projetos colaborativos de pesquisa, envolvendo as duas instituições. Antes disso, no entanto, serão dados passos preliminares para o alinhamento de sistemas de registro de dados e procedimentos. Justamente por isso, uma das áreas abordadas nessa colaboração será a de tecnologia de informação.
O projeto colaborativo faz parte de uma revisão que o Memorial Sloan-Kettering Cancer Center está fazendo em suas relações com centros médicos ao redor do mundo. Na América Latina, o Hospital Sírio-Libanês foi identificado como a instituição mais indicada para uma relação próxima e de longo prazo.
“O relacionamento entre as duas instituições está sendo construído sob os pilares do interesse mútuo, resultados de médio e longo prazo e com foco na formação profissional, divulgação científica e assistência”, afirma Paulo Hoff.
O alinhamento das filosofias, os objetivos comuns e a disposição da diretoria do HSL em estabelecer relacionamentos duradouros com instituições internacionais foram essenciais para o início da cooperação. Além disso, as instalações da instituição brasileira, que incluem o Instituto Sírio-Libanês de Ensino e Pesquisa (IEP) tiveram peso expressivo na decisão de prosseguir com as negociações.
A discussão sobre o futuro da colaboração será aprofundada nos próximos meses, coincidindo com uma visita das lideranças do Hospital Sírio-Libanês e de seu Centro de Oncologia à instituição americana.
Descentralização dos serviços
Criado em 1998, o Centro de Oncologia do Hospital Sírio-Libanês possui médicos qualificados que atuam nas áreas de Oncologia Clínica, Hematologia, Transplante de Medula Óssea e Radioterapia. Além disso, conta com profissionais de odontologia, enfermagem, farmácia, nutrição, psicologia e fisioterapia. O tratamento humanizado oferecido por essa equipe ainda recebe o apoio do Serviço de Voluntários do Hospital.
Desde o início de novembro, o Centro de Oncologia do HSL também ocupa dois dos oito andares da nova Unidade Itaim, localizada na Rua Joaquim Floriano, em São Paulo. Com investimento de R$ 35 milhões, a unidade ainda possui serviços de hospital-dia, centro cirúrgico e um Centro de Diagnósticos por Imagem (CDI).
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