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TRANSPLANTE DE MEDULA ÓSSEA COMPLETA 25 ANOS NO HOSPITAL ALBERT EINSTEIN
21/06/2012

Data é comemorada em evento com convidados internacionais e pacientes serão homenageados

O pioneirismo sempre marcou as ações do Instituto de Oncologia e Hematologia do Hospital Israelita Albert Einstein (HIAE) no Brasil, como o primeiro transplante usando células-tronco de cordão umbilical, o primeiro transplante com células-tronco de cordão umbilical para adulto (com dois cordões) e o transplante de medula feito após os 60 anos.

Em 2012, ao comemorar 25 anos do primeiro transplante realizado pelo HIAE, o Instituto de Oncologia e Hematologia relembra não só essas questões, mas as ligadas à segurança do paciente e à inovação e organiza uma série de eventos científicos para discussão do que há de mais avançado em Hematologia a partir do dia 20 de junho. Entre outros eventos, acontecem no Auditório Moise Safra, o Workshop de Biologia Molecular, o Workshop de Doença Enxerto Contra Hospedeiro Crônica e o Curso de Revisão em Hematologia e Hemoterapia.

Na sexta, 22, durante o Curso de Revisão em Hematologia e Hemoterapia, os médicos Ricardo Pasquini (da Universidade Federal do Paraná) e Nelson Hamerschlak (do HIAE) apresentarão a história do Transplante de Medula Óssea no Brasil e no Einstein.

Um video-homenagem com depoimento de um paciente transplantado em 2008 será a voz dos 747 pacientes atendidos desde 1987, no Hospital Albert Einstein. Todos os pacientes receberão, em casa, um presente especial, para comemorar.

Temas atuais sob uma visão multidisciplinar

A partir de 21 de junho, o VI Board Review em Hematologia e Hemoterapia traz ao Brasil seis especialistas estrangeiros, além de reunir alguns dos mais renomados médicos brasileiros, para discutir o estado da arte em tratamento de neoplasias ligadas ao sangue.

Alguns dos temas de destaque são as aplicações da medicina integrativa na Oncologia; atualizações sobre Doença Enxerto-contra-hospedeiro crônica e aguda – profilaxia e tratamentos; novidades na indicação do condicionamento mieloablativo (uso de altas doses de quimioterapia ou radioterapia antes do transplante com células-tronco hematopoiéticas) e não mieloablativo (uso de baixas doses); vacinas em imunoterapia para transplante de medula óssea e a recidiva pós-transplante.


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