Notícia

Skip Navigation LinksHome > Simpro > Notícia

Medidas preventivas em saúde e odontologia
15/09/2006

Crescimento nas vendas e melhora na gestão médica, visando valores mais adequados aos clientes, fazem com que a Porto Seguro alavanque a sua segunda carteira mais importante, saúde, elevando os resultados finais em 2005. `O plano de saúde empresarial, na forma que é hoje, depende muito de gestão`, reforça o diretor

Eleita pelo segundo ano consecutivo a empresa de melhor desempenho financeiro no setor de saúde suplementar pelo balanço financeiro feito pelo jornal Gazeta Mercantil, a Porto Saúde desponta num ramo em que atua desde 1990.

Segundo o diretor da empresa, Newton Pizzotti, o produto saúde dentro da Porto Seguro Cia. de Seguro Gerais durante muito tempo não foi extremamente relevante. `Entretanto, nos últimos cinco anos, a companhia investiu bastante no segmento e a participação, em resultado, do produto saúde desde então tem crescido progressivamente. E, conseguimos, por meio de uma melhoria do conjunto do processo, resultados que nos levaram a receber o prêmio por performance`, explica o diretor.

Além disso, o ano de 2005 foi um ano recorde para a seguradora, pois dobrou o seu resultado, em comparação ao ano anterior. `Além do crescimento de vendas, a melhora da nossa gestão médica, permitiu que tivéssemos os gastos dos clientes mais adequados, dando mais resultados para eles`, resume Pizzotti sobre o conjunto de ações que fizeram com que a companhia alavancasse os resultados da carteira.

`O plano de saúde empresarial, na forma que é hoje, depende muito de gestão. Se não fizermos uma gestão adequada da medicina, todo mês temos de pedir reajuste ao cliente, e isso torna o benefício inviável para ele`.

Sendo assim, ele conta que a Porto Seguro optou por contratar um grande volume de médicos com know-how em gestão de saúde para repassar essas vantagens aos RHs das empresas.

A companhia possui produtos voltados para pequenas e médias empresas, entre 20 e 100 vidas, e o empresarial, voltado para empresas acima de 100 vidas. De acordo com o diretor, para todos os grupos a Porto tem à disposição o produto saúde convencional e o odontológico. `No saúde, temos um produto mais básico para atender o pessoal mais operacional, e o mais sofisticado para a alta gerência`, diz o diretor.

Para Pizzotti, um dos diferenciais da seguradora é justamente o fato de ter um produto um pouco mais simples, que pode ser disponibilizado pelo RH para a parte operacional da empresa.

Outro diferencial apontado por ele é a rede credenciada. `50% dos custos estão dentro dos hospitais. Sendo assim, de maneira geral, os planos mais simples estão associados a uma rede hospitalar um pouco mais simples, com menos conforto, mas com a mesma qualidade médica`.

O custo médio do produto mais simples do plano empresarial é a partir de R$ 60,00. Já o mais sofisticado, em torno de R$ 400,00.

`2006 tem sido um ano em que, as vantagens que conseguimos por meio de uma boa gestão médica, permitiram que tivéssemos uma menor elevação de preço e, com isso, conseguimos alavancar as vendas`, enfatiza o diretor da companhia que atinge um crescimento acima de 25% no número de vidas que possui na carteira.

Foco no Odonto
Na parte de odontologia, de acordo com Newton Pizzotti, a Porto Seguro começou a trabalhar para o mercado em 2003. `Os nossos dentistas não são remunerados por cada serviço, e sim por cada paciente que é vinculado a ele. Com isso, o dentista passa a ter medidas mais preventivas, evitando problemas futuros`, diz o diretor da companhia que possui uma carteira com cerca de 20 mil vidas.

Segundo Pizzotti, a expectativa para 2006 é dobrar essa carteira. `A expectativa está baseada no desempenho que tivemos no primeiro semestre, que aponta valores interessantes`, conta o diretor da companhia sobre o plano odontológico, cujo ticket médio está em torno de R$ 15,00.[

`Já vivemos uma fase em que o RH não fazia conta do custo-benefício e também passamos por uma fase em que o RH queria oferecer um benefício mais barato, simplesmente para cumprir o acordo sindical. Atualmente, os RHs estão atentos a esses dois extremos e estão fazendo um meio termo, ou seja, eles buscam uma qualidade de atendimento, minimamente satisfatória que vá reduzir o absenteísmo, ofereça qualidade real ao funcionário, além de buscar um plano que não tenha reajustes repetitivos e nem custo exorbitante`, finaliza o executivo.

Fonte:



Voltar